A Biologia, como o próprio nome anuncia, é a Ciência que se ocupa do estudo da vida. Estudar a vida é muito mais do que analisar células e organismos. A vida é tudo, ela é microscópica e é macroscópica . A vida é o mundo que você vê, vive e se relaciona.
Biologia, enquanto disciplina escolar, objetiva fazer você apensar e não a decorar informações facilmente acessíveis na web,
Ensinar crianças e adolescentes a pensar é desafiador e por isso mesmo motivador. Sempre digo que não sou capaz de te ensinar nada, apenas orientar caminhos a seguir na construção da autonomia do seu pensamento.
Discutir, utilizando argumentos válidos, se os vírus devem ou não se considerados seres vivos.
Compreender que vírus não possuem metabolismo próprio, dependente, porém, do metabolismo da célula que utilizam para se reproduzir.
Concluir que, por ora, enquanto não surgem novas evidências, o material genético dos vírus é representado por molécula(s) de DNA ou de RNA, nunca os dois tipos juntos.
Saber que existe uma tendência na reclassificação dos vírus, uma vez que pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, descobriram uma característica em um tipo de vírus, o HCMV (citomegalovírus humano, em inglês), que muda a maneira como os vírus são classificados: a partícula viral do HCMV contém tanto o composto DNA quanto o RNA.
Citomegalovirus. Disponível em: http://www.infoescola.com/doencas/citomegalovirus/.
Acesso em 14 fev. 2017.
Compreender as estratégias utilizadas pelos vírus ao ingressar nas células.
Concluir que os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios.
Conhecer o mecanismo de reprodução dos vírus bacteriófago e HIV.
Conhecer algumas doenças virais que afetam o ser humano, valorizando, sobretudo, os mecanismos de transmissão e de prevenção
Nesse capítulo, é fundamental que você entenda a constituição de um vírus. O bacteriófago será utilizado para descrever um vírus simples, enquanto o HIV deverá ser escolhido para ilustrar a estrutura de um vírus complexo. Em ambos os casos, mostrar que nos vírus, por ora, repete-se, enquanto novas descobertas científicas não estiverem disponíveis, dispõem de material genético representado por DNA ou RNA, nunca os dois juntos.
Além disso você deve saber sobre a inexistência de metabolismo próprio, a acelularidade, a capacidade de reprodução apenas no interior das células e a existência de material genético. Esses conhecimentos serão utilizados na argumentação a respeito da caracterização dos vírus como sendo seres vivos ou não. Na verdade, a correta argumentação corresponderá a um jogo em que não haverá nem vencidos nem vencedores. As duas caracterizações podem ser aceitas, desde que as argumentações sejam bem colocadas. Mostrar que os vírus utilizam as células em que penetram como fábricas de produção de novos vírus. Quanto às viroses, valorize os mecanismos de transmissão e de prevenção deve ser a melhor escolha ao descrevê-las.
Ao final , é fundamental que você saiba da tendência atual em reunir os vírus em um reino, de modo que eles serão incluídos no reino dos seres vivos.
Discutir, utilizando argumentos válidos, se os vírus devem ou não se considerados seres vivos.
Compreender que vírus não possuem metabolismo próprio, dependente, porém, do metabolismo da célula que utilizam para se reproduzir.
Concluir que, por ora, enquanto não surgem novas evidências, o material genético dos vírus é representado por molécula(s) de DNA ou de RNA, nunca os dois tipos juntos.
Saber que existe uma tendência na reclassificação dos vírus, uma vez que pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, descobriram uma característica em um tipo de vírus, o HCMV (citomegalovírus humano, em inglês), que muda a maneira como os vírus são classificados: a partícula viral do HCMV contém tanto o composto DNA quanto o RNA.
Citomegalovirus. Disponível em: http://www.infoescola.com/doencas/citomegalovirus/.
Acesso em 14 fev. 2017.
Compreender as estratégias utilizadas pelos vírus ao ingressar nas células.
Concluir que os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios.
Conhecer o mecanismo de reprodução dos vírus bacteriófago e HIV.
Conhecer algumas doenças virais que afetam o ser humano, valorizando, sobretudo, os mecanismos de transmissão e de prevenção
Nesse capítulo, é fundamental que você entenda a constituição de um vírus. O bacteriófago será utilizado para descrever um vírus simples, enquanto o HIV deverá ser escolhido para ilustrar a estrutura de um vírus complexo. Em ambos os casos, mostrar que nos vírus, por ora, repete-se, enquanto novas descobertas científicas não estiverem disponíveis, dispõem de material genético representado por DNA ou RNA, nunca os dois juntos.
Além disso você deve saber sobre a inexistência de metabolismo próprio, a acelularidade, a capacidade de reprodução apenas no interior das células e a existência de material genético. Esses conhecimentos serão utilizados na argumentação a respeito da caracterização dos vírus como sendo seres vivos ou não. Na verdade, a correta argumentação corresponderá a um jogo em que não haverá nem vencidos nem vencedores. As duas caracterizações podem ser aceitas, desde que as argumentações sejam bem colocadas. Mostrar que os vírus utilizam as células em que penetram como fábricas de produção de novos vírus. Quanto às viroses, valorize os mecanismos de transmissão e de prevenção deve ser a melhor escolha ao descrevê-las.
Ao final , é fundamental que você saiba da tendência atual em reunir os vírus em um reino, de modo que eles serão incluídos no reino dos seres vivos.
Para que você seja justamente avaliado, é importante que você conheça os objetivos de aprendizagem a serem alançados Objetivos:
Reconhecer Mendel como aquele que estabeleceu os fundamentos da Genética.
Reconhecer a importância do uso das ervilhas nos experimentos realizados por Mendel.
Conhecer o significado de genótipo e relacioná-lo com o conceito de homozigoto e heterozigoto.
Conhecer o significado de fenótipo e entender por que diferentes genótipos podem ter o mesmo fenótipo. Conhecer o significado da geração P, F1, F2...
Conhecer o significado dos símbolos usados na construção de genealogias Reconhecer a importância das árvores genealógicas para: 1. determinar se a anomalia é determinada por gene dominante ou recessivo, 2. fazer a análise de características familiares. 3. prever provável ocorrência de características familiares
Associar a presença de apenas um fator do par nos gametas com a 1.ª Lei de Mendel.
Reconhecer a importância do quadrado de Punnett na resolução de problemas.
Conhecer alguns exemplos referente à 1.ª Lei Mendel aplicada à genética humana.
Reconhecer os tipos de cruzamentos entre dois heterozigotos que originam respectivamente os resultados fenotípicos abaixo:
Reconhecer a importância do cruzamento-teste e retro cruzamento. Conhecer o significado de probabilidade Entender a razão de a probabilidade ser um número puro
Conhecer o significado de resultado observado versus resultado esperado
Saber a diferença entre a regra do e e do ou.
Para que você não se confunda ao longo do curso e consequentemente perca o interesse
para o estudo, a 1.ª Lei de Mendel tem de ser trabalhada com muita calma, sem pressa, pois os conceitos desse capítulo bem fundamentados possibilitarão uma menores chances
de se “atrapalhar” nos demais capítulos, visto que alelos múltiplos, 2.ª Lei de Mendel etc. são casos particulares de “uma característica é determinada por 2 fatores que se separam na formação dos gametas”.
Inicialmente é interessante conhecer as ferramentas fundamentais da Genética: genótipo, fenótipo, homozigoto, heterozigoto etc. Em seguida, vem a “pedra no sapato” : aplicar os conceitos estudados nos exercícios. Como estratégia, os primeiros exercícios serão resolvidos por mim junto com vocês e em seguida vocês deverão fazer os exercícios da seção “Passo a passo”.
Observação: uma das maiores dificuldades que os alunos encontram é descobrir em uma árvore genealógica quem é dominante ou recessivo. Eles acham que sempre o quadradinho “escuro” é recessivo e é preciso ficar atento a esse detalhe. Finalmente, é importante chamar a atenção do aluno que errar os exercícios mais difíceis não implica não ter entendido a parte conceitual, mas que é preciso adquirir certo traquejo na resolução dos exercícios( resolver muitos exercícios).
Agora, aprofunde seus conhecimentos assistindo aos seguintes vídeos que tratam das leis de Mendel.
