domingo, 3 de maio de 2020

Orientações para aula sobre virus - 04 de maio

Queridos alunos, 

todas as informações disponiveis aqui no blog foram postadas também no escola web 

A video aula sobre virus econtra-se no seguinte link : 

https://www.youtube.com/watch?v=xkSCZbg2gTQ


A atividade solicitada na video aula deve ser postada no seguinte link: 

https://docs.google.com/document/d/168hnx3tRadwxyDRAe4KtP1c6LNmf697omG_6eybWTdA/edit

O documentário está disponível no seguinte link:

https://www.youtube.com/watch?v=4Ew6TybMTNs

Os textos para leitura estão nos seguintes links:


texto 01: https://professoradarlenecarvalho.blogspot.com/2017/02/virus_29.html
texto 02: https://professoradarlenecarvalho.blogspot.com/2017/04/sarampo.html
texto 03: https://professoradarlenecarvalho.blogspot.com/search/label/vacina

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Como funcionam as vacinas ?

Sete vacinas que os adultos precisam tomar - Folha de Boa Vista

As vacinas agem estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos, que podem combater doenças infecciosas, tornando o indivíduo imune às mesmas.
Como funcionam as imunizações?
O objetivo das imunizações é estimular o organismo a produzir anticorpos contra determinados germes, principalmente bactérias e vírus. O nosso sistema imunológico cria anticorpos específicos sempre que entra em contato com algum germe. Se entramos em contato com o vírus da rubéola, por exemplo, ficamos doente apenas uma vez, pois o corpo produz anticorpos que impedem que o vírus volte a nos infectar no futuro.
A lógica da vacina é tentar estimular o organismo a produzir anticorpos sem que ele precise ter ficado doente antes. Tentamos apresentar ao sistema imune a bactéria ou vírus de forma que haja produção de anticorpos, mas não haja desenvolvimento da doença.
Geralmente uma vacina age apenas contra um único germe. Por exemplo, a vacina contra o sarampo não protege o paciente contra catapora e vice-versa. Já existem vacinas conjuntas, que são na verdade duas ou mais vacinas dadas em uma única administração, como a vacina tríplice viral, que é composta por três vacinas em uma única injeção: sarampo, rubéola e caxumba. O sistema imune é estimulado simultaneamente contra esses três vírus. Nem toda vacina pode ser dada em conjunto.
Tipos de vacinas e imunizações
A grande dificuldade na hora de desenvolver uma vacina é criá-la de modo que a bactéria ou vírus consigam estimular o sistema imunológico a criar anticorpos, mas não sejam capazes de provocar doença. Às vezes, basta expor o organismo à bactéria ou ao vírus mortos para haver produção de anticorpos e tornar o paciente imune a este germe. Porém, nem todos os vírus ou bactérias mortos são capazes de estimular o sistema imune, fazendo com que tenhamos que buscar outras soluções para imunizar o paciente.
O grau de maturidade do sistema imunológico também é importante. O ideal seria podermos dar logo todas as vacinas ao recém-nascido. Infelizmente isso não funciona. O nosso sistema imune precisa de tempo para se desenvolver e ser capaz de gerar anticorpos quando estimulados pela vacinação.
Vacinas inativadas
As vacinas inativadas são aquelas feitas com germes mortos ou apenas partes do germe. As vacinas com germes mortos são as mais seguras, porém costumam apresentar uma capacidade de imunização mais baixa, sendo necessárias mais de uma dose para criar uma proteção prolongada. Em alguns casos a imunização desaparece após alguns anos, sendo necessária a aplicação de doses de reforço.
Muitas vezes não é preciso expor o sistema imune a todo vírus ou bactéria. O germe pode ser cultivado em laboratório e partes da sua estrutura que não são necessárias para criação de anticorpos podem ser retiradas. Em alguns casos, uma única proteína do germe é tão diferente das nossas proteínas que é suficiente para o sistema imunológico reconhecê-la como algo estranho, produzindo anticorpos eficientes contra o invasor. As vacinas com subunidades dos germes costumam ter entre 1 a 20 partes do mesmo.
Exemplos de vacinas com vírus ou bactérias inativos:
- Pólio.
- Cólera.
- Raiva.
- Influenza (gripe)*.
- Hepatite A.
* Há também vacinas com vírus vivo.
Exemplos de vacinas com uma ou mais partes dos germe:
- Hepatite B.
- Meningite.
- Meningite.
- HPV.
Haemophilus influenzae.
Toxoides
Algumas vezes o que causa doença não é a bactéria em si, mas sim algumas toxinas que a mesma produz. Neste caso, a vacina não precisa ser direcionada contra a bactéria, basta que o sistema imune consiga ter anticorpos contra as toxinas. Os toxoides são vacinas feitas com toxinas modificadas, incapazes de causar doença.
Os toxoides também costuma gerar uma imunização fraca, necessitando de reforço após alguns anos.
Exemplos de vacinas com toxoides:
- Tétano.
- Difteria.
Imunoglobulinas
As imunoglobulinas são um tipo de imunização diferente das vacinas. As vacinas são chamadas de imunização ativa, pois induzem o sistema imune a produzir anticorpos. As imunoglobulinas são chamadas de imunização passiva, pois elas próprias já são os anticorpos.
Quando exposto a determinado germe, o sistema imune pode levar algumas semanas para produzir anticorpos em quantidade adequada para combatê-lo. Em alguns casos, a doença é tão agressiva que não temos tempo de esperar a produção destes anticorpos. Daí surge a necessidade de usarmos as imunoglobulinas, que são uma coleção de anticorpos previamente formados por outras pessoas ou animais. Pegamos anticorpos já formados por outros e administramos no paciente, havendo imediato combate à infecção.
As imunoglobulinas causam uma imunização curta, suficiente apenas para tratar a infecção. O paciente não fica imunizado por tempo prolongado, sendo necessária a administração de uma vacina após o controle da doença. Por exemplo, um profissional de saúde não vacinado contra a hepatite B que acidentalmente se fure com uma agulha infectada precisa tomar a imunoglobulina e a vacina para não se infectar. A imunoglobulina impedirá a infecção atual enquanto que a vacina servirá, neste caso particular, apenas para preveni-lo de futuras contaminações.
Exemplos de doenças que podem ser tratadas com imunoglobulinas (anticorpos):
- Hepatite B.
- Raiva.
- Difteria.
- Catapora.
- Sarampo.
- Tétano.
Vacinas vivas atenuadas
O ideal é sempre criarmos vacinas com germes mortos, incapazes de causar doenças. Todavia, nem sempre isso é possível. Há casos em que não conseguimos induzir a produção de anticorpos pelo sistema imune a não ser que o mesmo seja exposto ao germe vivo. Neste caso, a opção é manter o vírus ou bactérias vivos, mas atenuados, ou seja, fracos o suficiente para não conseguirem causar sintomas relevantes.
As vacinas com germes vivos são seguras em pacientes sadios, mas não devem ser dadas a pessoas com deficiência no sistema imune, como transplantados, pacientes com AIDS, pacientes em uso de drogas imunossupressoras ou pacientes em quimioterapia. Este grupo apresenta elevado risco de desenvolver a doença se tomarem a vacina.
As grávidas também não podem tomar vacinas com vírus vivos pois há riscos de infecção do feto e complicações da gestação.
Como as vacinas com germes vivos são o que há de mais próximo com um infecção real, elas costumam ser os melhores estimulantes para a produção de anticorpos pelo sistema imune. Este tipo de vacina costuma utilizar apenas uma ou duas doses e produz uma imunização por muitos anos, às vezes para o resto da vida.
Vacinas com vírus vivos atenuados são mais fáceis de serem produzidas do que com bactérias, que são germes bem mais complexos e difíceis de serem manipulados.
Exemplos de vacinas com bactérias ou vírus vivos atenuados:
- Catapora.
- Rubéola.
- Caxumba.
- Varíola.
- Sarampo.
- Febre amarela.
Por que não existem vacinas contra HIV e outras infecções?
Nem sempre conseguimos manipular o nosso sistema imune adequadamente. Há vários germes que naturalmente são menos estimulantes ao nosso sistema imunológico. Alguns vírus rapidamente se "escondem" dentro de pontos do nosso organismo, impedindo que o sistema imune os reconheça.
No caso da vacina contra o HIV há alguns pontos importantes. O vírus morto não parece ser capaz de estimular o sistema imune. Por outro lado, a vacinação com vírus vivo é perigosa, pois não se trata de uma infecção benigna, como a catapora ou rubéola. Para se ter uma vacina com o vírus HIV vivo é preciso antes ter plena certeza que não iremos infectar o paciente em vez de ajudá-lo a criar anticorpos. Temos que descobrir um modo de atenuar o HIV de modo que este seja incapaz de causar doença, mas capaz de induzir a criação de anticorpos. A maioria das pequisas hoje não são feitas com o HIV vivo.
O modo que o vírus HIV age também dificulta a produção de vacinas. O vírus se esconde dentro das próprias células do sistema imune, tornando difícil para o organismo produzir anticorpos efetivos contra o mesmo. Além disso, o HIV sofre mutação de modo muito rápido, podendo o vírus ter proteínas diferentes entre duas pessoas infectadas. É preciso identificar uma proteína que seja comum a todos os vírus e que também consiga estimular a produção de anticorpos pelo sistema imune.
Tomar a mesma vacina mais de uma vez faz mal?
Muitas pessoas ficam confusas quando perdem o cartão de vacinação, pois têm medo de tomar uma vacina que já tenha sido administrada no passado. Não há nenhum problema em repetir vacinas. Muitas delas, aliás, precisam ser reforçadas de tempos em tempos, como as vacinas para tétano, febre amarela e difteria, que perdem efeito após 10 anos.
Se houver dúvida quanto a imunização prévia em relação a uma doença, o melhor é vacinar. Se o paciente já tiver tomado a vacina anteriormente, isso não fará mal. Pior é deixar o paciente não imunizado e exposto à infecção.
único cuidado que se deve ter é não administrar a mesma vacina com intervalos de poucos dias, principalmente se for vacina com germes vivos, pois não há aumento da eficácia e o risco de efeitos colaterais fica muito elevado.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Membrana plasmática

Olá!!! Que bom que você chegou até aqui!
Vamos começar essa aula então? 

Primeiro vamos assistir aos vídeos a seguir.
É só dar play ou clicar neste  endereço :





Agora que você já assitiu à minha aula, veja esse vídeo que exmplifica o que eu falei sobre o mosaico fluido. 

É só dar play ou clicar neste  endereço :

https://www.youtube.com/watch?v=Qqsf_UJcfBc






Atividade para o próximo encontro

- Ler as páginas 148 a 157 e elaborar um mapa conceitual sobre os tipos de transporte de membrana.

- Utilizar o CMAP para executar a tarefa. 

- A atividade será enviada por meio do google classroom. 

Até lá! 





segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Planejamento Anual 7º Ano / 2020

Unidade 01
A vida no planeta Terra

• Reconhecer as características comuns a todos os seres vivos.
• Compreender como era a Terra antes do surgimento da vida.
• Perceber que a célula é a unidade fundamental de todos os seres vivos.
• Identificar as principais estruturas das células
• Diferenciar células procariontes de eucariontes.
• Compreender a teoria do surgimento da vida na Terra mais aceita atualmente.
• Discutir por que, na ciência, as teorias são construídas após observação de evidências.
• Compreender que a camada de rocha sólida que recobre a Terra está em contínuo movimento.
• Perceber que a diversidade de seres vivos tem variado muito durante a história da Terra.


Unidade 02
Evolução Biológica


• Conhecer sobre o pensamento evolucionista, com ênfase nas ideias de Lamarck, Darwin e Wallace.


• Compreender os processos de seleção natural e artificial.
•Compreender a relação entre seleção natural e adaptação e identificar algumas adaptações dos
seres vivos.
• Conhecer algumas evidências da evolução biológica.
• Conhecer a história evolutiva da linhagem humana.


Unidade 03
Classificação dos seres vivos

• Compreender a importância da classificação dos seres vivos.
• Reconhecer os critérios utilizados para a classificação dos seres vivos.
• Identificar as categorias taxonômicas propostas por Lineu.
• Caracterizar os cinco reinos apresentados.
• Compreender por que os vírus não estão classificados em nenhum reino.
• Conhecer as características do reino dos moneras.
• Conhecer as características do reino dos protoctistas.
• Conhecer as características do reino dos fungos.
• Î Identificar doenças emergentes e reemergentes.
• Î Discutir aspectos sociais que interferem nas condições de saúde da população humana.


Unidade 04
O reino das plantas

• Reconhecer características gerais das plantas.
• Reconhecer particularidades das células vegetais.
• Compreender o que são os tecidos das plantas e as funções por eles desempenhadas.
• Identificar os quatro grandes grupos do reino das plantas: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e Angiospermas
• Conhecer a evolução das plantas e as principais características morfológicas associadas a esse
processo.
• Identificar estruturas das angiospermas: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente.
• Conhecer como ocorre o processo de nutrição das plantas e suas diferentes etapas: a absorção, a
condução, a fotossíntese e a respiração.
• Compreender o ciclo reprodutivo dos diferentes grupos de plantas
• Conhecer as estruturas e processos reprodutivos das angiospermas.
• Conhecer as partes e os tipos de frutos.
• Conhecer as partes das sementes e os processos de germinação e dispersão.

Unidade 05
O reino dos animais

• Conhecer as características gerais dos animais.
• Identificar os diversos filos de animais invertebrados e suas principais características.
• Conhecer algumas doenças causadas por platelmintos e nematódeos.
• Compreender o processo de metamorfose dos insetos.
• Conhecer as características gerais e a diversidade dos vertebrados.
• Identificar os diversos grupos de vertebrados e suas respectivas características.
• Reconhecer e discutir as características que conferem capacidade de voo às aves.
 Reconhecer e discutir as características de alguns grupos relacionadas à vida terrestre.

Unidade 06
Relações ecológicas e ecossistemas brasileiros 

• Perceber que os organismos interagem entre si e estabelecem relações ecológicas.
• Conhecer as principais relações ecológicas.
• Verificar que os ecossistemas, apesar de sua complexidade, podem ser classificados segundo o meio de suporte predominante: terra, água ou ambos.
• Possibilitar a integração entre conteúdos de Geografia e de Ciências da natureza.
• Perceber como é rica e, por vezes, complexa a diversidade dos domínios morfoclimáticos brasileiros.
• Conhecer, de forma simplificada, alguns domínios morfoclimáticos brasileiros, sua biodiversidade , c características, bem como as principais ameaças a eles.

Unidade 07
Atmosfera , calor e temperatura


• Compreender a atmosfera como uma camada composta de uma mistura de gases, os quais influenciam processos e transformações tanto na hidrosfera como na litosfera.• Conhecer, discutir e conscientizar-se sobre algumas modificações atmosféricas provocadas pela
interferência humana no ambiente.
• Conhecer os instrumentos que permitem medir a temperatura dos corpos ou dos ambientes.
• Avaliar as medidas de temperatura em diferentes escalas.
• Compreender a diferença entre temperatura e calor.
• Adquirir noções sobre o conceito de equilíbrio térmico por meio de modelos de partículas.
• Compreender (por meio de exemplos e situações) e utilizar (em atividades) alguns conhecimentos
relativos aos processos de propagação do calor.
• Ampliar os conhecimentos sobre a relação entre volume e temperatura pelo estudo dos fenômenos
de contração e dilatação dos materiais.

Unidade 08
Máquinas simples e máquinas térmicas


• Reconhecer que as máquinas são ferramentas construídas para ajudar a realizar tarefas de maneira mais rápida e eficiente.

• Compreender que é possível classificar as máquinas em dois grupos: as máquinas simples — compostas por uma única peça, que faz apenas um tipo de movimento (roda, alavanca e polia) — e as máquinas compostas —formadas por duas ou mais peças — ou a combinação de várias máquinas
simples (alavancas, engrenagens e polias, componentes eletrônicos).
• Conhecer dois tipos de máquinas térmicas que transformam a energia térmica em energia cinética:a máquina a vapor e o motor de combustão interna.
• Reconhecer a importância do uso das máquinas ao longo do tempo e compreender os impactos sociais e ambientais causados pelo desenvolvimento tecnológico